Atriz fica com medo da reação da AstraZeneca e assume a preferência pela Pfizer
Fonte: Gente IG Reprodução/Facebook Fernanda Torres
Fernanda Torres esteve, nesta quinta-feira 10/06, no Hospital Municipal Rocha Maia, em Botafogo, na Zona Sul do Rio, para tomar sua primeira dose da vacina contra a Covid-19. A atriz, de 55 anos, no entanto, deixou o local sem se vacinar, uma vez que o único imunizante oferecido por lá era da AstraZeneca e ela estava em busca de se vacinar com a Pfizer.
Segundo a coluna apurou, Fernanda ficou com medo da reação à vacina e saiu em busca de outro ponto de vacinação em que a Pfizer estivesse disponível. Vale lembrar que a Organização Mundial da Saúde (OMS) informa que todas as vacinas já aprovadas são, até o momento, eficazes contra 'todas as variantes do coronavírus'.
Já o Ministério da Saúde esclarece que a vacinação ocorre por ordem de chegada das doses, e não é possível 'escolher' qual vacina tomar. Recusar-se a receber a imunização disponível enquanto não há a que se deseja não é recomendado pelas autoridades de saúde. Todas as vacinas disponíveis para os brasileiros passaram por testes que comprovam sua segurança e eficácia contra o novo coronavírus, e sua aplicação é autorizada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
Veja o boletim
Até o momento foram 1.667.905 casos confirmados, sendo 10.758 nas últimas 24 horas.
Estão em acompanhamento 94.273 casos e são 1.531.043 casos recuperados.
Estão confirmados 42.589 óbitos, sendo 270 nas últimas 24 horas.
Sonda chinesa Tianwen-1 chegou ao planeta vermelho em 15 de maio
Fonte: Agência Brasil foto: REuters/CNSA/Direitos reservados
A Administração Espacial da China divulgou hoje 11/06 uma imagem panorâmica de 360 graus e duas fotografias em cores da superfície de Marte e dos dispositivos da sonda Tianwen-1, que chegou ao planeta vermelho em 15 de maio.
A imagem mostra os arredores da zona de pouso, um terreno plano e pedregoso, e foi registrada pelo veículo Zhurong - uma homenagem ao Deus do Fogo da antiga mitologia chinesa.
"A superfície próxima é relativamente plana, com pedras lisas, de cores claras e de diferentes tamanhos, espalhadas e semienterradas. Há um buraco no fundo com pedras mais escuras e angulares na margem", detalhou a Administração Espacial da China em comunicado.
A imagem também mostra a rampa de descida para o terreno marciano e a parte traseira do Zhurong, com painéis solares. "A abundância e o tamanho das pedras correspondem às expectativas", diz a nota.
A outra fotografia mostra a plataforma de aterrissagem, com a rampa de descida do Zhurong e uma bandeira chinesa desfraldada.
No final da rampa, podem ser vistas as marcas deixadas pelo veículo na superfície marciana, que formam um círculo.
Na terceira imagem, o Zhurong afastou-se da câmara descartável, que normalmente carrega no porão, e recuou alguns metros.
Assim, tanto o veículo quanto a plataforma podem ser vistos mais ao fundo.
"A imagem foi transmitida sem ligação por fio ao veículo, que então a reencaminhou para a Terra por meio do módulo de órbita", detalhou o texto.
De acordo com a agência chinesa, o módulo de órbita está em boas condições, e o veículo opera na superfície de Marte há 28 dias marcianos.
O Zhurong faz parte da missão chinesa Tianwen-1, que partiu para o espaço em julho de 2020 e cuja sonda de pouso atingiu a superfície do planeta em 15 de maio, na parte sul da chamada Utopia Planitia, uma planície localizada no hemisfério norte.
Tianwen-1 é a primeira missão de exploração da China a Marte e a primeira na história a combinar viagem, entrada em órbita e descida numa única missão.
Cientistas chineses pretendem encontrar mais evidências da existência de água ou gelo no planeta, bem como realizar pesquisas sobre a composição material da superfície ou sobre as características do clima.
O autor foi conduzido preso à Delegacia de Polícia Civil de Araxá
CAMPOS ALTOS (MG) - Na noite de quinta-feira, 10/06, por volta das 20h00min, a Polícia Militar de Campos Altos recebeu ligação via 190 em que uma vítima relatou que seu estabelecimento comercial localizado no bairro Santa Terezinha havia acabado de ser assaltado por um homem, que roubou dois aparelhos celulares e uma nota de 10 reais.
A guarnição da PM com as características do autor, iniciou os rastreamentos tendo sucesso em localizá-lo no bairro Nossa Senhora Aparecida.
O jovem de 23 anos estava com os dois aparelhos celulares e da nota de 10 reais que foram roubados das vítimas, bem como com as vestimentas utilizadas na ação, tendo assumido a autoria dos fatos.
O suspeito relatou ainda que a camiseta que estava amarra em seu rosto, a faca que ele portava na hora da ação e o boné, ele havia dispensado próximo ao local do roubo, que foram posteriormente localizados e apreendidos.
O autor foi conduzido preso à Delegacia de Polícia Civil de Araxá juntamente com os materiais produtos do roubo e dos materiais utilizados na ação.
Com informações e foto da Polícia Militar de Araxá
A vítima recusou atendimento da equipe do Corpo de Bombeiros.
Com informações e fotos do Corpo de Bombeiros de Araguari
ARAGUARI (MG) - Pela manhã dessa sexta-feira, 12/05, as 10h15m equipes de resgate da 2ª Companhia de Bombeiros de Araguari, se deslocaram a MG 413 km 25, para um capotamento.
A Vítima do sexo masculino foi encontrada consciente e orientada, com dores e escoriações pelo corpo.
A vítima recusou atendimento da equipe do Corpo de Bombeiros.
O Corpo de Bombeiros Militar atuou somente no isolamento da bateria, como uma das funções da bateria e?, a partir da ignição, causar a faísca que liga o motor, a mesma foi isolada para evitar qualquer acidente posterior.
Parlamentares discutem necessidade e efeitos do projeto
Fonte: Agência Brasil Com informações da Agência Senado Edição: Nádia Franco
O Senado decidiu não votar hoje 10/06 o projeto de lei (PL) que reconhece a educação como serviço essencial e traz diretrizes para o retorno às aulas presenciais. A apreciação do projeto em plenário já passou por dois adiamentos. Desta vez, porém, o relator da matéria, Marcos Do Val (Podemos-ES), leu o relatório, que, apesar de lido, não foi votado. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), decidiu pela realização de uma sessão de debates sobre o tema antes da apreciação da proposta.
O objetivo do projeto é, ao reconhecer a educação básica e superior como serviço essencial, garantir a volta às aulas presenciais em escolas e universidades. No entanto, surgiu um debate entre os senadores de que o projeto, em sua essência, retiraria do professor o direito de greve. Em resposta, Do Val afirmou que manteve o direito à greve em seu relatório, acatando uma emenda. Nem isso fez alguns senadores, como Kátia Abreu (PP-TO), mudarem de ideia.
“Desculpe-me, Senador Marcos do Val. Apesar do fato de você escrever que não há essa questão, eu não abro esse precedente”, disse Kátia Abreu. “Incluir como função essencial, claro que tira o direito de greve, mas, mais do que isso, eu tenho filha, eu tenho noras, eu tenho netas, eu jamais permitiria que uma delas fosse para a sala de aula, nem que eu tivesse que amarrar, para poder dar aula sem vacina”, acrescentou a senadora.
Izalci Lucas (PSDB-DF) defendeu a discussão do projeto na Comissão de Educação do Senado. Já Carlos Viana (PSD-MG) sugeriu que o direito à greve tenha restrições. Para ele, o Congresso aprova mais recursos para a educação, mas não estabelece metas de ensino ou aprendizado. “Nós temos que discutir, sim, limite para a greve", disse Viana. "Estamos falando de greves, greves que hoje não têm qualquer tipo de limite em relação ao ensino num país que precisa repensar a educação com coragem”, acrescentou.
Adiamentos
Em 29 de abril, houve uma tentativa de votação, mas o projeto foi retirado de pauta, em meio a divergências. Atendendo a requerimento do senador Jean Paul Prates (PT-RN), foi realizada em 14 de maio uma audiência pública com especialistas para debater estratégias de retorno seguro às aulas presenciais. Em nova tentativa de votação, no dia 6 de junho, o projeto teve relatório favorável do senador Marcos do Val, que, no entanto, rejeitou 35 das 36 emendas apresentadas.
Para o autor do novo requerimento de debates, senador Flávio Arns (Podemos-PR), a última sessão de debates mostrou uma “convergência no sentido de que a lei não é necessária”. Por isso, Arns pediu novos debates para saber se há uma posição majoritária dos senadores contra o projeto. “Como esse assunto é muito polêmico, muito diverso, com muitas necessidades a serem debatidas, inclusive com muitas pessoas apontando, como eu já ressaltei, que não há essa necessidade da lei, nós requeremos, junto com outros senadores e senadoras, a realização de discussão, numa sessão temática, desse assunto para que possamos chegar a uma convergência.”
Nova remessa com 936 mil doses chegou na noite desta quinta-feira
Fonte: Agência Brasil Edição: Claudia Felczak foto: Reuters/Carlos Osorio/Direitos Reservados
Uma nova remessa com 936 mil doses da vacina contra a covid-19 da Pfizer/BioNTech desembarcou no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), na noite desta quinta-feira (10). Com isso, o Ministério da Saúde recebeu da farmacêutica um total de 2,3 milhões de doses do imunizante somente nesta semana.
Na terça-feira (8), foram recebidas cerca de 527 mil doses e, na quarta (9), mais 936 mil doses. De acordo com o planejamento do ministério, deverão ser entregues no mês de junho mais de 12 milhões de doses da vacina da Pfizer.
Os dois contratos fechados com a farmacêutica preveem um total de 200 milhões de doses até o fim deste ano.
Até o momento, mais de 5,9 milhões de doses da Pfizer/BioNTech foram enviadas para todo o Brasil.
PL visa promover volta à rotina das pessoas com segurança sanitária
Fonte: Agência Brasil com informações da Agência Senado Edição: Fábio Massalli foto: Leonardo Sá/Agência Senado
O Senado aprovou quinta-feira 10/06 um projeto de lei (PL) que cria o Certificado de Imunização e Segurança Sanitária (CSS). Esse certificado permitirá que pessoas vacinadas ou que testaram negativo para covid-19 ou outras doenças infectocontagiosas circulem em espaços públicos ou privados onde há restrição de acesso. O texto vai à Câmara.
Segundo o relator, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), a ideia do projeto é conciliar a adoção de medidas restritivas de contenção do coronavírus com a "preservação dos direitos individuais e sociais". Para ele, o CSS vai ajudar estados e municípios a administrar e balancear as medidas restritivas de locomoção ou de acesso de pessoas a serviços ou locais, públicos ou privados.
Para Vital do Rêgo, o CSS traz como premissa o fato de que as pessoas imunizadas e as que testam negativo para a covid-19 representam baixo risco de propagação do vírus, desde que respeitadas as medidas profiláticas de distanciamento social, uso de máscaras e higienização das mãos. Assim, na avaliação dele, não se justifica que essas pessoas permaneçam isoladas, impedidas de trabalhar, estudar e se locomover.
O certificado poderá ser utilizado para autorizar a entrada em locais e eventos públicos, o ingresso em hotéis, cruzeiros, parques e reservas naturais, entre outras possibilidades. “Dessa forma, garantiremos não somente o direito de circulação da população, mas também a diminuição dos efeitos nocivos do isolamento social prolongado, bem como a manutenção das atividades econômicas que não puderam se adaptar a sistemas remotos de oferta de serviços e produtos”, disse o autor do projeto, senador Carlos Portinho (PL-RJ).
Parcela foi depositada em 29 de junho
Fonte: Agência Brasil Edição: Graça Adjuto foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Os trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em julho podem sacar, a partir desta sexta-feira 11/06, a segunda parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 29 de junho. A terceira parcela poderá ser sacada a partir de 27 de julho e a quarta, a partir de 27 de agosto.
Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.
Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.
O auxílio emergencial foi criado em abril de 2020 pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.
Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.
Na terça-feira (8), o ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que o auxílio emergencial será prorrogado por pelo menos mais dois meses. Previsto para terminar em julho, o benefício será estendido até setembro, mas esse período ainda poderá ser ampliado, caso a vacinação da população adulta não esteja avançada.
“O presidente Jair Bolsonaro é quem vai decidir o prazo. Primeiro, esses dois ou três meses, e então devemos aterrissar em um novo programa social que vai substituir o Bolsa Família”, disse.
Segundo Guedes, os recursos para a prorrogação do auxílio serão viabilizados por meio de abertura de crédito extraordinário. Atualmente, o custo mensal do programa, que paga um benefício médio de R$ 250 por família, é de R$ 9 bilhões.