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13 de Maio de 2021 às 13:11

Covid-19: saiba como comprovar comorbidades para a vacinação

Entre as comprovações estão exames, relatórios médicos e receitas

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Fonte: Agência Brasil Edição: Denise Griesinger foto:  Divulgação/Cremerj

O Plano Nacional de Operacionalização de Vacinação contra a Covid-19 (PNO) avançou para a fase de orientação da imunização de pessoas com comorbidades. O termo é empregado para pessoas com condições de saúde diversas, como doenças crônicas, que podem facilitar a evolução do quadro de infecção para uma situação grave, o que traz mais riscos de morte e sobrecarrega do sistema de saúde, com internações.

As pessoas com comorbidades entraram na fila dos grupos prioritários após trabalhadores e saúde, idosos em instituições de longa permanência, povos indígenas, idosos em diversas faixas etárias (a partir de 60 anos) e parte das forças de segurança que atuam nas ruas e na repressão a ilícitos.

Ainda de acordo com o PNO, os estados podem alterar a ordem das prioridades de vacinação. Portanto, caso uma pessoa queira saber se chegou a sua vez, é fundamental que ela consulte a dinâmica de imunização em seu respectivo estado ou cidade.

Mas como comprovar as chamadas comorbidades? O Ministério da Saúde orienta que as pessoas estejam pré-cadastradas no Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI) ou em unidades de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS).

Contudo, isso não é uma condição. Qualquer pessoa que se enquadrar no grupo de comorbidades pode se dirigir ao posto de vacinação e apresentar algum tipo de comprovação de sua condição de saúde.

Entre as comprovações estão exames, relatórios médicos, receitas, prescrições médicas, diagnósticos ou documentos semelhantes que comprovem que o cidadão possui uma das doenças ou condições listadas:

Criérios

O Ministério da Saúde orienta as autoridades locais de saúde que, dentro do universo das pessoas acometidas com comorbidades, seja empregado o critério de idade em grupos de intervalos de cinco anos.

Assim, seriam imunizados primeiro as pessoas com 55 a 59 anos. Em seguida, aquelas com 50 a 54 anos. E assim por diante até a idade mínima dos grupos prioritários, de 18 anos.

 

13 de Maio de 2021 às 13:05

Cientistas investigam pessoas imunes à covid-19

Estudo avalia genes envolvidos na resistência ao vírus

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Fonte: Agência Brasil Edição: Nádia Franco foto: (crédito: AFP / ANDREW CABALLERO-REYNOLDS)

Em um estudo divulgado na plataforma medRxiv, pesquisadores brasileiros deram os primeiros passos para entender por que algumas pessoas são naturalmente resistentes à infecção pelo novo coronavírus. 

O trabalho se baseou na análise do material genético de 86 casais em que apenas um dos cônjuges foi infectado pelo SARS-CoV-2, embora ambos tenham sido expostos. Os resultados – ainda em processo de revisão por pares – sugerem que determinadas variantes genéticas encontradas com maior frequência nos parceiros resistentes estariam associadas à ativação mais eficiente de células de defesa conhecidas como exterminadoras naturais ou NK (do inglês natural killers).

Esse tipo de leucócito faz parte da resposta imune inata, a primeira barreira imunológica contra vírus e outros patógenos. Quando as NKs são acionadas corretamente, conseguem reconhecer e destruir células infectadas, impedindo que a doença se instale no organismo.

De acordo com a coordenadora do Genoma USP, Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Mayana Zatz, a hipótese é que as variantes genômicas mais frequentes nos parceiros suscetíveis levem à produção de moléculas que inibem a ativação das células NK. “Mas isso é algo que ainda precisa ser validado por meio de estudos funcionais”, diz Mayana que também é professora do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo.

Estudo 

A identificação dos casais e a coleta de material dos voluntários para o estudo foram conduzidas pelo bolsista de pós-doutorado da Fapesp Mateus Vidigal. “O primeiro passo foi fazer um teste sorológico para excluir da amostra eventuais casos assintomáticos [pessoas que, na verdade, haviam sido infectadas, mas não apresentaram sintomas]. Após a triagem, restaram 86 casais de fato sorodiscordantes, ou seja, em que apenas um cônjuge carregava no sangue anticorpos contra o novo coronavírus”, relata Vidigal.

Enquanto no grupo dos suscetíveis havia uma maioria de homens (53 contra 33), as mulheres predominavam entre os resistentes (57 contra 29). Vidigal destaca que a pesquisa foi conduzida antes do surgimento das novas cepas do SARS-CoV-2, consideradas mais transmissíveis. “Não temos certeza de que os achados seriam os mesmos em pessoas expostas à P.1., por exemplo”, pondera.

Apesar de não ter feito parte do estudo, a escaladora de voos Victória Mesquita de Sousa, de 23 anos, conta como o marido foi infectado pelo novo coronavírus, e ela, não. Segundo Victória, em um fim de semana, ambos foram à casa dos pais dele. “Tive contato com eles, nos abraçamos, minha cunhada até espirrou perto de mim. Uma semana depois, minha sogra e a cunhada informaram que tinham testado positivo e até passaram mal com sintomas."

Victória lembra que, então, ela e o marido foram fazer os exames. “Continuamos temos contato normal, dormimos na mesma cama, bebemos no mesmo copo, não tivemos uma separação, não fizemos isolamento. Só ele testou positivo. Ficou febril, teve dor de cabeça, perda de paladar, dor no corpo, nada muito forte, e tosse, que foi o que permaneceu mesmo depois de um mês. E eu não senti nada, e meu exame deu negativo. Ficamos isolados do trabalho, mas eu continuei trabalhando de casa. Ajudei a cuidar dele, fiquei junto com ele o tempo inteiro,” O marido de Victória, de 33 anos, foi infectado em fevereiro deste ano.

Herança complexa

De acordo com Mayna Zatz, o fato de a resistência ao SARS-CoV-2 ser uma característica relativamente comum na população – diferentemente do HIV, causador da aids, por exemplo – fala a favor de uma herança genética complexa, na qual muitos genes estão envolvidos.

“Isso significa que, para achar algo significativo ao olhar o genoma como um todo, seria preciso ter uma amostra gigantesca, com mais de 20 mil voluntários. Decidimos, então, focar em dois grandes grupos de genes relacionados com a resposta imune: o complexo principal de histocompatibilidade [MHC, na sigla em inglês] e o complexo de receptores leucocitários [LRC]. São os genes do MHC que definem, no caso de um transplante, por exemplo, se dois indivíduos são compatíveis, ou não”, explica a pesquisadora.

Mesmo com esse filtro, a tarefa estava longe de ser trivial. Alguns dos genes que integram os dois complexos chegam a ter mais de 7 mil formas alternativas, também chamadas de polimorfismos. Um exemplo de polimorfismo são os diferentes tipos sanguíneos. Existem quatro variantes genéticas dentro do sistema ABO: A, B, AB e O. No caso dos complexos MHC e LRC, alguns genes têm milhares de variantes”, ressalta a pesquisadora.

Para ajudar na empreitada, o grupo do IB-USP estabeleceu colaboração com Erick Castelli, pesquisador da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Botucatu. Recentemente, com apoio da Fapesp, Castelli desenvolveu métodos computacionais que facilitam o estudo dos complexos MHC e LRC.

“Imagine que você está tentando montar um quebra-cabeça [o genoma] com base em uma única referência, mas há várias peças muito parecidas e milhares de possibilidades para a mesma peça, com alterações muito sutis entre elas, tornando impossível saber onde cada uma se encaixa. O algoritmo se baseia em milhares de sequências já descritas para esses genes para decidir o local de cada peça, fazendo a montagem do genoma de forma muito mais detalhada. O método também permite inferir qual é a sequência de cada cromossomo e qual proteína seria produzida a partir de cada gene”, diz Castelli.

A análise do complexo MHC indicou que variantes de dois genes – conhecidos como MICA e MICB – parecem influenciar a resistência ao SARS-CoV-2. Segundo Castelli, a expressão desses genes normalmente aumenta quando as células estão sob algum tipo de estresse, e isso leva à produção de moléculas que se ligam a receptores das NK, sinalizando que tem algo errado com aquela célula.

“No caso do MICA, o polimorfismo mais frequente nos indivíduos infectados aparentemente faz com que a proteína codificada por esse gene seja produzida em maior quantidade, possivelmente na forma solúvel, o que inibe a ativação das células NK. No caso do MICB, entre os suscetíveis, foi 2,5 vezes mais frequente uma variante associada à menor expressão do RNA mensageiro que codifica a proteína ativadora de NK. Os dois caminhos, portanto, levariam à menor ativação dessa barreira imunológica”, acrescenta o pesquisado. Ele destaca que, no complexo LRC, foram identificadas variantes de interesse nos genes LILRB1 e LILRB2. “Nos indivíduos infectados, foi cinco vezes mais frequente uma variante do LILRB1 que, pela nossa análise, levaria à maior expressão de receptores que inibem a ação das células NK.”

As hipóteses referentes ao papel de cada polimorfismo na resistência ou suscetibilidade ao SARS-CoV-2 foram elaboradas em parceria com um grupo de pesquisadores do Instituto do Coração (InCor) liderados por Edécio Cunha Neto.

“De modo geral, os indivíduos suscetíveis teriam variantes genéticas que resultariam em uma resposta de células NK mais fraca, enquanto, nos resistentes, a resposta seria mais robusta. Há diversos testes que podem ser feitos para comprovar essa hipótese. Um deles é incubar o SARS-CoV-2 com células do sangue periférico de indivíduos suscetíveis e resistentes e observar como varia em cada caso a ativação das células NK”, sugere Cunha Neto.

Ainda que os achados se confirmem, Cunha Neto lembra que há outros mecanismos da resposta imune inata atuando em paralelo para determinar a resistência ao vírus. “Um deles certamente é a capacidade das células de defesa de produzir rapidamente interferons [uma classe de proteínas fundamental para a resposta antiviral]”, afirma.

O artigo Immunogenetics of resistance to SARS-CoV-2 infection in discordant couples pode ser lido na plataforma medRxiv.

A pesquisa teve apoio da Fapesp.

*O texto foi originalmente publicado por Agência Fapesp de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. O original pode ser lido aqui

13 de Maio de 2021 às 12:55

Perfil genético torna paciente mais suscetível à covid-19, diz estudo

Equipe analisou analisou amostras de vítimas da covid-19 em 2020

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Fonte: Agência Brasil Edição: Maria Claudia foto: Reuters/Phil Noble/Direitos Reservados

Pesquisa que contou com a participação de professores da Escola de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) verificou que o perfil genético pode tornar pacientes mais suscetíveis para desenvolver a covid-19. 

A equipe de pesquisadores analisou amostras de 20 pacientes que morreram em decorrência do novo coronavírus no Hospital Marcelino Champagnat, em Curitiba, entre abril e setembro de 2020, e de dez pacientes infectados pelo H1N1 que faleceram, a fim de comparar os casos. A coleta foi autorizada pelas famílias e pelo Conselho Nacional de Ética em Pesquisa (Conep).

As amostras foram comparadas também com dez casos de pacientes controle, que não morreram por causas respiratórias. “A gente estudou, especificamente, uma proteína chamada interleucina 17 (IL-17). Ela tem uma ação antiviral bem conhecida”, disse hoje (12) à Agência Brasil a professora da escola de medicina, que participou do projeto, Lúcia de Noronha. Segundo a médica, já existem várias publicações no mundo sobre a interleucina 17 (IL 17) no H1N1 e na Influenza.

De acordo com Lúcia, já  havia desconfiança dos pesquisadores em relação ao perfil genético, pelo fato de alguns pacientes desenvolverem a covid-19 leve, enquanto outros tinham a forma mais grave da doença. Há casos de, em uma mesma família, algumas pessoas pegarem a covid-19 e outras não, outras ainda ficarem assintomáticas, algumas terem a forma leve.

“A gente já desconfiava de situações como essa, de pessoas que ficam junto a pessoas com covid e não pegam, fazem a forma assintomática, e outras fazem a forma grave”.

Padrão genético

Um aspecto observado é que, às vezes, uma família inteira pega a doença. “Isso aponta para um padrão genético que possa ter uma suscetibilidade. Fizemos, então, uma genotipagem por pontos específicos dentro do gene, que são chamados polimorfismos, e que podem estar presentes em algumas pessoas e em outras não. A surpresa foi que todos os 20 pacientes da covid-19 tinham um tipo de polimorfismo que não aparecia nem no H1N1, nem no grupo controle. Isso pode estar mostrando que o polimorfismo pode estar deixando a pessoa mais suscetível à forma mais grave da doença.”

Em geral, o polimorfismo produz uma proteína diferente, segundo a professora. "Então, pode ser que ele produza uma proteína mais frágil, pouco funcional ou em menor ou maior quantidade. O polimorfismo muda a proteína. Nesse caso, parece que ele produz menos interleucina 17 e ela tem uma ação antiviral. Então, o paciente passa a perder essa ação”, afirmou a professora..

Os pesquisadores estão, agora, fazendo genotipagem de vários outros tipos de interleucina, como a 4 e a 6. Lúcia de Noronha afirmou que, como não existe um tratamento para prevenir ou para curar os pacientes da covid-19, “a coisa mais efetiva do ponto de vista de saúde pública seria proteger os suscetíveis. É o que estamos fazendo. O idoso fica em casa, é vacinado antes, o que tem diabetes também é vacinado antes. Já sabemos quais são os suscetíveis pela idade ou pela comorbidade. O estudo genético acrescentaria mais um fator para a gente encontrar o suscetível”, disse.

Testagem em massa

Segundo a professora, se há outras pessoas além de idosos e pacientes com comorbidades internados indo a óbito, isso significa que não são esses somente os suscetíveis. Há outras pessoas que são suscetíveis. “É o fator genético. Isso ajudaria na proteção aos suscetíveis”. Ao mesmo tempo, isso ajudaria a identificar quem teria mais chance de ter uma covid-19 grave. “Conseguir entender que além da comorbidade, mais um grupo da população poderia ter mais chance de desenvolver a doença em sua forma mais grave”.

O teste genético é o único modo de conhecer se a pessoa é mais suscetível ou não à covid. É um teste simples no qual a coleta de saliva é suficiente para fazer um exame genético no paciente, mas o único problema é seu valor elevado.

Lúcia afirmou que, no momento, isso impede a testagem em massa de pessoas, muito menos no Sistema Único de Saúde (SUS), “mas daria para entender que tem uma população suscetível”.

Na pesquisa, o teste genético chega a custar perto de R$ 1 mil. A professora percebeu que, provavelmente, não é um gene só (da interleucina 17). Os pesquisadores vão testar outros genes. Eles esperam encontrar um perfil genético. “Um perfil que suscetibilize o paciente”, a exemplo do que ocorre em testes para câncer de mama, onde os preços variam entre R$ 1,5 mil a R$ 14 mil cada exame.

O estudo dos pesquisadores da PUCPR, intitulado “Lung Neutrophilic Recruitment and IL-8/IL-17A Tissue Expression in COVID-19” foi publicado na revista científica Frontiers in Immunology, referência na área de imunologia.

Além de pesquisadores da Escola de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, participaram do estudo profissionais da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e das Faculdades Pequeno Príncipe. O artigo completo pode ser acessado neste endereço

 

13 de Maio de 2021 às 12:44

Lei que determina afastamento de gestante na pandemia é sancionada

Funcionária nessa condição deverá permanecer em teletrabalho

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Fonte: Agência Brasil Edição: Denise Griesinger foto: Imagens/TV Brasil

O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta quarta-feira 12/05 a lei que que garante à empregada gestante o afastamento do trabalho presencial durante o período da pandemia de covid-19, sem prejuízo do recebimento do salário. 

O projeto de lei sobre o assunto, de autoria da deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB-AC), foi aprovado pelo Congresso Nacional no dia 15 de abril.

Conforme o texto, a funcionária gestante deverá permanecer à disposição do empregador em trabalho remoto até o fim do estado de emergência em saúde pública.

 

13 de Maio de 2021 às 12:42

Novo lote de vacinas da Pfizer chega ao Brasil

Lote é o terceiro de um contrato para 100 milhões de vacinas

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Fonte: Agência Brasil Edição: Fábio Massalli foto: Reuters/Denis Balibouse/ Direitos Reservados

O avião carregado com doses da vacina da Pfizer/Biontech compradas pelo Brasil chegou ao Aeroporto de Viracopos, em Campinas, interior paulista, na noite desta quarta-feira 12/05. As vacinas serão levadas para Guarulhos, na Grande São Paulo, onde o Ministério da Saúde tem um centro de distribuição. 

O lote é o terceiro de um contrato para 100 milhões de vacinas. O Ministério da Saúde informou que o carregamento de hoje contém cerca de 629 mil doses. Somando os três lotes já recebidos, o país recebeu mais de 2,2 milhões de doses do imunizante.

A logística de distribuição desses imunizantes está levando em conta a capacidade das localidades de armazenar as doses, que precisa ficar em temperaturas mais baixas do que as demais.

Segundo informações do Ministério da Saúde, no Centro de Distribuição em Guarulhos (SP), as doses são armazenadas a uma temperatura de -90°C a -60°C. Ao serem enviadas, as vacinas estarão expostas a temperatura de -20°C. Nas salas de vacinação, onde a refrigeração é de 2ºC a 8°C, as doses precisam ser aplicadas em até cinco dias.

13 de Maio de 2021 às 12:39

Rio de Janeiro pretende vacinar todos grupos até 18 anos até outubro

Calendário vale se não houver atraso na entrega de vacinas

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Fonte: Agência Brasil Edição: Fábio Massalli foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

A prefeitura do Rio de Janeiro anunciou, na quarta-feira 12/05, o calendário de vacinação até outubro deste ano, quando deverá vacinar pessoas de todos os grupos até 18 anos de idade. Porém, a prefeitura ressalta que isto só será alcançado se não houver atrasos nas entregas das vacinas.

Em maio, estão sendo vacinadas pessoas dos grupos prioritários, entre 45 e 18 anos. Entre esses, pessoas com comorbidades, deficiência permanente, trabalhadores da saúde, guardas municipais envolvidos em ações de saúde pública e medidas de distanciamento, pacientes renais crônicos, com síndrome de Down, gestantes e puérperas (mulheres que acabaram de dar à luz).

Em junho, começam a ser vacinadas pessoas entre 59 anos e 51 anos. Em julho, é a vez das pessoas entre 50 anos e 42 anos. Em agosto, serão vacinadas pessoas entre 41 anos e 33 anos. Em setembro, a vacina será aplicada em pessoas entre 33 e 24 anos. E, em outubro, serão imunizados todos entre 24 e 18 anos de idade.

As tabelas completas, com as idades e dias de vacinação, podem ser acessadas na página da prefeitura do Rio .

 

13 de Maio de 2021 às 12:13

Com time reserva, São Paulo empata com Rentistas na Libertadores

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Fonte: Agência Brasil Edição: Fábio Lisboa  foto: Rubens Chiri/saopaulofc.net Vídeo: CONMEBOL Libertadores

Com uma equipe alternativa, o São Paulo empatou em 1 a 1 com o Rentistas (Uruguai), em partida realizada nesta quarta-feira (12) no estádio Centenário (Montevidéu), e garantiu a liderança do Grupo E da Copa Libertadores. 

Com a igualdade desta quarta, o Tricolor do Morumbi ficou com os mesmos 8 pontos do Racing (Argentina), mas ficando na ponta da sua chave por ter um saldo de gols mais positivo.

Time alternativo

Tendo um jogo decisivo na próxima sexta-feira (14), contra a Ferroviária pelas quartas de final do Campeonato Paulista, o técnico argentino Hernán Crespo optou por deixar os seus principais jogadores treinando em São Paulo.

Apesar de estar com uma equipe alternativa em campo, o time paulista começou muito bem o jogo, abrindo o placar logo aos 4 minutos com um gol de um estreante. O lateral Orejuela cabeceou após cobrança de escanteio do meio-campista Igor Gomes. Porém, dois minutos depois o goleiro Lucas Perri foi obrigado a fazer difícil defesa após cobrança de falta de Salomón Rodríguez.

O Rentistas continuou buscando a igualdade e, de tanto tentar, conseguiu marcar aos 12 minutos em lance de desatenção da defesa tricolor. Após cobrança de escanteio, o zagueiro González Lamas apareceu sozinho no meio da área para bater de primeira. Este foi o primeiro gol que o São Paulo tomou na atual edição da Libertadores.

Depois, as equipes até conseguiram criar oportunidades de lado a lado, mas a igualdade perdurou até o final.

O próximo compromisso do São Paulo na principal competição de clubes da América do Sul será terça (18), no estádio do Morumbi contra o Racing.

 

13 de Maio de 2021 às 12:03

Com gol de Fred, Fluminense derrota Santa Fe de virada na Libertadores

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Fonte: Agência Brasil Edição: Fábio Lisboa Foto: Lucas Merçon/FFC vídeo e foto: CONMEBOL Libertadores

O Fluminense venceu o Santa Fe (Colômbia) por 2 a 1 de virada, na noite desta quarta-feira (12) no estádio do Maracanã, e assumiu a liderança isolada do Grupo D da Copa Libertadores com 8 pontos conquistados. 

O resultado foi muito importante para o Tricolor, que também viu o River Plate (Argentina) tropeçar na rodada, com o empate em 1 a 1 diante do Junior Barranquilla (Colômbia), ficando com 6 pontos.

Vitória de virada

O time das Laranjeiras venceu, mas o triunfo veio de virada, após um primeiro tempo muito ruim, no qual o time colombiano esteve mais perto de abrir o placar. E, de tanto tentar, o Santa Fe abriu o marcador no início da etapa final. Aos 12 minutos o time da Colômbia puxou rápido contra-ataque, que terminou em passe para González, que bateu de primeira.

Dois minutos depois o Fluminense conseguiu acertar o primeiro contra-ataque com eficiência. Martinelli lançou Kayky na ponta direita, o garoto se livrou de um marcador e encontrou Fred, que dominou na marca do pênalti e bateu com categoria. Com este gol, o nono em nove jogos do atacante na temporada, o camisa 9 do Tricolor se tornou o terceiro maior artilheiro brasileiro na história da Libertadores (ao lado de Célio), com o total de 22 gols.

Com o empate, a equipe comandada pelo técnico Roger Machado melhora de vez, e passa a ter oportunidades em série. Aos 31 minutos, dois jogadores que entraram no segundo tempo decidiram a partida. O equatoriano Cazares lançou o atacante Caio Paulista, que bateu bonito na saída do goleiro Castellanos para garantir a vitória de 2 a 1.

A partir daí, o Fluminense segurou o resultado. Agora, o time das Laranjeiras muda as atenções para o Campeonato Carioca, onde enfrenta Flamengo no próximo sábado (15) pela final do Campeonato Carioca. O Tricolor volta a jogar pela competição continental na terça (18), quando recebe o Junior Barranquilla no Maracanã a partir das 21h30 (horário de Brasília).

Os maiores artilheiros brasileiros da Libertadores:

1- Luizão - 29 gols

2- Palhinha - 25 gols

3- Fred e Célio Taveira - 22 gols

4- Jairzinho - 21 gols

5- Guilherme e Ricardo Oliveira - 19 gols

Texto: Comunicação/FFC

 

13 de Maio de 2021 às 11:43

Ceará fica no 0 a 0 com o Arsenal na Copa Sul-Americana

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Fonte: Agência Brasil Edição: Fábio Lisboa foto: Felipe Santos/Ceará SC/Direitos Reservados Vídeo: CONMEBOL Sudamericana

O Ceará recebeu, na noite desta quarta-feira 12/05 no estádio do Castelão, o Arsenal de Sarandí (Argentina) pela 4ª rodada do Grupo C da Copa Sul-Americana. E o Vozão manteve a invencibilidade na competição ao empatar sem gols com os argentinos. 

Com este resultado, o time do técnico Guto Ferreira permaneceu na liderança da chave, com 6 pontos conquistados, mas podendo ser ultrapassado pelo Bolívar (Bolívia), que enfrenta o também boliviano Jorge Wilstermann nesta quarta.

Após ficar com o vice-campeonato da Copa do Nordeste, o Vozão fez uma atuação abaixo da média pela Sul-Americana mesmo jogando em casa. A melhor oportunidade de marcar veio aos 31 minutos, quando o meia Vina lançou Mendoza, que bateu em cima do goleiro Medina.

Agora, o Ceará volta a entrar em campo na Sul-Americana na quinta-feira da próxima semana (20), quando mede forças com o Bolívar no Castelão.