Veja quais os aparelhos
A partir do dia 1º de janeiro de 2018, próxima segunda-feira, o aplicativo de mensagens instantâneas WhatsApp vai deixar de funcionar em alguns dispositivos antigos, como o BlackBerry OS e o BlackBerry 10, além de todos os aparelhos que rodam o Windows Phone 8.0, da Microsoft.
Na prática, não será mais possível criar novas contas ou verificar contas existentes nos aparelhos obsoletos. Além disso, a empresa anunciou que, por não mais desenvolver para essas plataformas, “alguns recursos podem deixar de funcionar a qualquer momento”.
De acordo com a equipe do aplicativo de mensagens, “estas plataformas não têm a capacidade necessária para suportar futuras funções”. O conselho aos poucos usuários dos modelos afetados é “adquirir um telefone Android com um sistema operacional 4.0 ou superior, Windows Phone 8.1 ou superior, ou um iPhone com iOS 7 ou superior”.
Além disso, o WhatsApp vai deixar de funcionar no próximo ano nos dispositivos que rodam com sistema operacional Nokia S40.
Recentemente, o mensageiro instantâneo também anunciou que versões do Android anteriores a 2.3.7 não terão mais suporte a partir de fevereiro de 2020.
A intenção é concentrar a equipe no desenvolvimento de mais e melhores funcionalidades (e que recolham mais dados) para as plataformas que totalizam mais de 99% do mercado, ou seja as versões mais recentes dos sistemas operacionais do Google, Apple e Windows Phone.
Atualmente, o aplicativo de mensagens já não oferece suporte para o Android 2.3.3 e anteriores, além do iOS 6 (iPhone 3GS) e Nokia Symbian S60.
Correio 24 horas
Herodes mandou matar todos os meninos de Belém.
No dia seguinte, estava lá João outra vez com dois dos seus discípulos. E, avistando Jesus que ia passando, disse: "Eis o Cordeiro de Deus”. Os dois discípulos ouviram-no falar e seguiram Jesus. Voltando-se Jesus e vendo que o seguiam, perguntou-lhes: "Que procurais?”. Disseram-lhe: "Rabi (que quer dizer Mestre), onde moras?”. – "Vinde e vede” – respondeu-lhes ele. Foram aonde ele morava e ficaram com ele aquele dia. Era cerca da hora décima. André, irmão de Simão Pedro, era um dos dois que tinham ouvido João e que o tinham seguido. Foi ele então logo à procura de seu irmão e disse-lhe: "Achamos o Messias (que quer dizer o Cristo)”. [...]
Evangelho de hoje: Jo 1,35-42
De acordo o Corpo de Bombeiros, o fogo teria indícios de causa criminosa devido à existência de vários focos pela casa
Um homem de 48 anos e uma criança de 9 anos morreram após um incêndio, na manhã desta quarta-feira (27), no Parque Oeste Industrial, na região Sudoeste da capital. Segundo o Corpo de Bombeiros, Carlos Alves Pereira de Calvares e Ana Júlia Montes de Calvares são pai e filha. Há indícios de que o fato tenha sido criminoso, devido à existência de quatro focos pela casa.
Carlos sofreu uma parada cardiorrespiratória e morreu no local. Ana Júlia foi reanimada e encaminhada ao Hospital Estadual de Urgências da Região Noroeste de Goiânia Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), mas no caminho para a unidade sofreu uma parada cardiorrespiratória e não resistiu. Ela teve 70% do corpo queimado e tinha sinais de traumatismo crânioencefálico.
De acordo com o supervisor de dia do Corpo de Bombeiros, tenente Danivaldo José Ferreira, a corporação foi acionada por volta de 10h40. Quando chegaram ao local, precisaram arrombar o portão e quebrar o vidro da porta da sala, que estavam trancados, para entrar. Havia fogo na cama, no sofá da sala e na cozinha "
As vítimas foram encontradas no banheiro, inconscientes. Levamos eles para fora e tentamos reanimá-los por 40 minutos", explica o tenente.
Fonte: O Popular fotos: Reprodução TV Anhanguera
Segundo a Polícia Civil, a mulher enganou cerca de 60 candidatos, fingindo ter feito um acordo com os examinadores do Detran
Uma instrutora de autoescola de 44 anos foi presa, em Ipatinga, no Vale do Rio Doce, por cobrar propina para facilitar a aprovação de candidatos no exame de direção. O esquema era investigado há seis meses pela polícia.
De acordo com a Polícia Civil, a instrutora cobrava R$ 2 mil reais para facilitar a aprovação dos candidatos no exame. Segundo os policiais, S.C.M. fingia ter feito um acordo com os examinadores do Detran para enganar as vítimas.
A mulher, que reside em Coronel Fabriciano, também na região do Vale do Rio Doce, enganou cerca de sessenta candidatos, arrecadando aproximadamente R$ 120 mil reais. Segundo a polícia, ela não tinha nenhuma relação com os examinadores do Detran ou qualquer outro funcionário da polícia.
Ela foi presa em flagrante e encaminhada à delegacia de Ipatinga, onde foi autuada por tráfico de influência e estelionato. Recentemente, a polícia da região do Vale do Rio Doce efetuou a prisão de outros quatro instrutores de autoescolas que agiam da mesma forma.
Fonte: Estado de Minas
Setores da corporação ameaçam deixar forças-tarefas de combate a assassinatos e roubos a bancos
Operação Fênix, conduzida pelo Ministério Público, teve apoio de 150 integrantes da Polícia Rodoviária Federal (foto) e 500 policiais militares. Consistiu no cumprimento de 200 mandados de prisão contra 136 pessoas, entre elas 10 delegados, dois escrivães e 45 investigadores da Polícia Civil, além de 121 mandados de busca e apreensão e quatro mandados de condução coercitiva em cidades do Triângulo, Alto Paranaíba e Sul de Minas. Os crimes investigados vão de tráfico de drogas a corrupção, passando por obstrução da Justiça.
A prisão de 57 policiais civis mineiros, incluindo 10 delegados, no âmbito da Operação Fênix, conduzida na semana passada pelo Ministério Público de Minas Gerais especialmente no Triângulo Mineiro, abriu uma crise no setor de segurança, movida por reações de grupos da Polícia Civil. Mobilizações internas na corporação mostram insatisfação de delegados e investigadores, inclusive com movimentos para abandono de forças-tarefas integradas com a Polícia Militar e com o Ministério Público para combate a ataques a bancos e homicídios.
Sindicatos que representam policiais civis alegam que tanto o MP quanto a PM excederam limites na condução da operação – que mirava crimes como tráfico de drogas, associação criminosa, receptação e adulteração de veículos, entre outros. A própria chefia da Civil informou que seu conselho superior considerou que houve distanciamento dos preceitos da lei e de resolução conjunta entre as forças de segurança. O conselho, inclusive, informou que vai oficiar as instituições envolvidas para que todas as apurações sejam feitas com rigor, mas que ocorram “sem abusos”. Reunião entre as cúpulas do MP, da Polícia Civil, da Secretaria de Estado de Segurança Pública e de sindicatos que representam policiais está sendo articulada e há possibilidade de que ocorra ainda hoje.
A origem da crise remonta a 19 de dezembro, quando o Ministério Público desencadeou, com apoio de 500 policiais militares e 150 integrantes da Polícia Rodoviária Federal, a Operação Fênix. De acordo com o MP, 200 mandados de prisão contra 136 pessoas foram cumpridos, a grande maioria nas regiões do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Entre os presos estavam 10 delegados, dois escrivães e 45 investigadores. Na lista destacam-se três chefes de departamento, cargo que faz parte da alta chefia da corporação. Os mandados foram cumpridos em Patrocínio, Uberlândia, Uberaba, Araguari e Monte Alegre de Minas; em Patos de Minas,e Araxá em Passos e Pouso Alegre e em Belo Horizonte. A ação se estendeu também aos municípios de Cascavel (PR) e Cuiabá (MT).
Segundo o MP, a Operação Fênix engloba três operações. Uma delas, a Alibabá, apurou associação para o tráfico de drogas, tráfico de entorpecentes, associação criminosa, obstrução da Justiça, receptação, adulteração de sinal identificador de automóvel, fraude processual, corrupção passiva e corrupção ativa. A Ouroboros investigou roubo agravado (com uso de arma, associação de pessoas e restrição da liberdade das vítimas), formação de organização criminosa, associação para o tráfico de drogas, tráfico de entorpecentes, falsidade ideológica e porte e comércio ilegais de armas de fogo. Já a Efésios se concentrou em crimes de formação de organização criminosa, associação criminosa, corrupção ativa e passiva, tráfico de entorpecentes, porte e posse ilegais de arma de fogo, falsidade ideológica, estelionato, receptação qualificada, falso testemunho e prevaricação.
Para o presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia de Minas Gerais (Sindepominas), Marco Antônio de Paula Assis, um dos problemas da operação foi a condução dos policiais presos para um quartel da Polícia Militar. “Não houve respeito à resolução que determina que os integrantes das polícias sejam conduzidos pelo pessoal da sua instituição”, afirma. Ainda segundo Assis, a forma correta seria colocar a Corregedoria da Polícia Civil a par de tudo o que estava acontecendo, solicitar que a instituição fizesse a condução de seus policiais e a partir de então fazer uma investigação, levando à Justiça quem estivesse cometendo crimes.
Denilson Aparecido Martins, que preside o Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais (Sindpol/MG), acrescenta que há indignação entre servidores da corporação em Minas. Segundo o sindicalista, a PM não atuou apenas no cumprimento dos mandados de prisão, mas também houve monitoramento de investigados a pedido do Ministério Público. “Isso configura usurpação de função”, sustenta.
Combate ao crime pode sofrer baixa
Após a ação liderada pelo Ministério Público que levou à prisão de policiais civis, pelo menos dois documentos atribuídos a delegados que comandam unidades operacionais importantes da Polícia Civil em Belo Horizonte fazem relação direta com a Operação Fênix, demonstrando indignação. Em ambos os ofícios, mensagens que seriam assinadas pelos delegados Matheus Cobucci Salles, comandante da Divisão de Crimes contra a Vida, e Hugo Malhano, chefe do Departamento Estadual de Operações Especiais (Deoesp), citam, em carta encaminhada ao superintendente de Polícia Judiciária, Márcio Lobato, insatisfação de policiais perante “ilegalidades perpetradas pela operação”. Como reação, eles pedem autorização para que suas unidades abandonem grupos em que atuam com outras forças de segurança do estado, em ofensivas contra crimes de homicídio, além de furtos e roubos contra instituições bancárias.
O delegado Matheus Cobucci não confirmou a veracidade do documento – mas também não a negou –, dizendo que não comenta assuntos internos. A reportagem não conseguiu contato com o delegado Hugo Malhano. O Sindepominas sustenta que os documentos são verdadeiros e foram assinados pelos policiais.
Em nota, a Polícia Civil informou que não tolera qualquer tipo de comportamento indevido, irregular ou prática delituosa por parte de seus servidores. Mas a própria instituição demonstrou incômodo com a condução da operação que levou à prisão de policiais. A corporação informou em nota que o “Conselho Superior da PCMG deliberou, devido às ações de distanciamento dos preceitos da lei e da resolução conjunta entre as forças de segurança, ocorridas durante a ‘Operação Fênix’, que irá oficiar as instituições cabíveis e envolvidas para que as apurações das condutas dos policiais civis sejam feitas com rigor, mas que a lei seja plenamente respeitada, não ocorrendo abusos ou qualquer tipo de medida que desrespeite o Estado democrático de direito e a Constituição Federal”. A assessoria de imprensa já havia informado, na data da Operação Fênix, que a corregedoria da corporação acompanhou a ação.
O major Flávio Santiago, assessor de imprensa da Polícia Militar, disse que a corporação estima e atua em conjunto com a Polícia Civil. Segundo ele, na ocasião da Operação Fênix, a PM foi coadjuvante em um trabalho comandado pelo Ministério Público. “No que tange às conduções, foi uma determinação judicial e a ordem judicial tem força de lei. Não tem resolução ou qualquer outro documento que possa ultrapassar limites de uma ordem judicial. Se a Polícia Militar não a cumpre, responderá por desobediência. A Polícia Militar agiu de forma democrática, dentro dos princípios e acordos, e respeita a Polícia Civil como uma parceira na solução dos problemas de segurança pública”, afirmou. Ainda segundo Santiago, o MP tem o poder de fazer investigações e por isso pode usar a força que achar necessária para desempenhar o processo.
A Secretaria de Estado de Segurança Pública informou que não vai comentar assuntos ainda em tramitação interna na Polícia Civil. O Ministério Público não se manifestou sobre a situação.
>> A posição de cada um
A Polícia Civil Informa não tolerar desvios ou comportamentos indevidos, e acrescenta que a Corregedoria atua nesses casos com punições rígidas. A corporação diz que seu conselho superior notificará as instituições envolvidas sobre a necessidade de investigar os suspeitos, porém, com respeito à legislação, pois considera que houve ações de distanciamento da lei durante a Operação Fênix.
A Polícia Militar Sustenta que foi coadjuvante na Operação Fênix, comandada pelo Ministério Público, que tem o poder de investigação. Cumpriu ordem judicial, que tem força de lei, para conduzir os presos. Se não o fizesse, poderia responder por desobediência.
A Secretaria de Estado de Segurança Pública Informa não comentar assuntos em tramitação interna na Polícia Civil que ainda estão no âmbito da discussão.
O MP Não se manifestou
Fonte: Estado de Minas fotos: Arquivo POL
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O Corpo de Bombeiros foi acionado e consegui retirar o suspeito do furto do lugar sem nenhum ferimento.
PORAGANTU (GO) - Um homem foi conduzido para a Delegacia logo após ser surpreendido por volta das 6h30m, desta quarta-feira, 28/12, pelos policiais militares do 3° Batalhão de Polícia Militar ao ficar entalado na entrada do ar condicionado de um estabelecimento comercial de Porangatu (GO), de onde havia acabado de realizar um furto.
Os policiais foram ao local depois de receberem a denúncia via Copom, e encontraram o homem entalado.
O Corpo de Bombeiros foi acionado e consegui retirar o suspeito do furto do lugar sem nenhum ferimento.
Matheus Pires Costa, de 18 anos que já é um velho conhecido dos policiais e que inclusive o levaram detido no natal por estar com produtos de origem duvidosa, foi conduzido, novamente, para a Delegacia onde foi autuado.
Fotos: divulgação
O outro discípulo correu mais depressa que Pedro, e chegou primeiro ao túmulo.
Correu e foi dizer a Simão Pedro e ao outro discípulo a quem Jesus amava: "Tiraram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o puseram!”. Saiu então Pedro com aquele outro discípulo, e foram ao sepulcro. Corriam juntos, mas aquele outro discípulo correu mais depressa do que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro. Inclinou-se e viu ali os panos no chão, mas não entrou. Chegou Simão Pedro que o seguia, entrou no sepulcro e viu os panos postos no chão. Viu também o sudário que estivera sobre a cabeça de Jesus. Não estava, porém, com os panos, mas enrolado num lugar à parte. Então, entrou também o discípulo que havia chegado primeiro ao sepulcro. Viu e creu.
Evangelho de hoje: Jo 20,2-8
A coletiva para explicar como serão as vendas vai acontecer na sexta-feira (29). Vai haver novidades.
As pessoas que quiserem curtir os 60 anos da Fenamilho podem ir se preparando. O Sindicato Rural já marcou o início da venda dos passaportes. Com 12 dias de festa, o passaporte passou de R$150,00 para R$190,00. A coletiva para explicar como serão as vendas vai acontecer na sexta-feira (29). Vai haver novidades.
O Presidente do Sindicato dos Produtores Rurais, Elhon Cruvinel, confirmou que os passaportes começarão a ser vendidos no dia 09 de janeiro, exclusivamente nas bilheterias do Sindicato Rural. As 6 mil primeiras unidades serão comercializadas a R$190,00. No cartão de débito ou no crédito à vista, o valor será de R$195,00. As vendas on line começam no 2º lote.
E este ano, as compras não serão totalmente nos escuro. Já na sexta-feira (29), serão anunciados 3 shows que farão parte da Fenamilho 2018. O presidente do sindicato pediu a todos para irem se preparando porque, como o evento está fazendo 60 anos, a programação será especial.
Fonte: Patos Hoje
Informou: Funerária São Pedro e Velório Príncipe da Paz
Faleceu hoje (26/12/2017) em Serra do Salitre - MG , a Srª Geralda Maria da Silva aos 82 anos.
Deixa os Filhos: João Batista, Osmar, Humberto.
Deixa Noras, Netos, Bisnetos e Demais Parentes e Amigos.
Esta sendo velada no Velório Municipal de Serra do Salitre e será sepultado dia 28/12/17 ( Quinta - Feira ) as 08:00 horas no Cemitério Municipal de Serra do Salitre
Informou: Funerária São Pedro e Velório Príncipe da Paz
Site: www.grupofsp.com.br