Sepultamento 28/08 em Patrocínio (MG)
Faleceu em Patrocínio (MG) Professora Leciane Martins França aos 37 anos.
Deixa os pais: Gerson Martins Batista e Marlene de Oliveira Martins.
Era casada com o Sr. Régis Andrade França do Cartório de Registro Civil.
Deixa as filhas: Alicia Martins Andrade França e Cecilia Martins França, irmãos, sobrinhos e parentes.
Está sendo velada na Funerária Irmãos Almeida e será sepultada às10 horas dessa terça-feira, 28/08 no Cemitério Municipal de Patrocínio (MG)
A caminhonete Chevrolet/S10 conduzida pelo marido da vítima saiu do trevo da BR-354 para acessar a BR-262, quando atingiu transversalmente um caminhão
Uma professora patense morreu em um acidente de trânsito ocorrido no trevo entre a BR-354 e BR-262 na noite deste domingo (27). A colisão entre uma caminhonete e um caminhão aconteceu na altura do Km 567 da BR-262, no município de Córrego Danta/MG.
Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a colisão entre os dois veículos, possivelmente ocorrida por falta de atenção dos condutores, aconteceu por volta das 21h40min.
A caminhonete Chevrolet/S10 saiu do trevo da BR-354 para acessar a BR-262, quando atingiu transversalmente o caminhão M. Benz/1513 que seguia o fluxo pela BR-262. O acidente foi atendido pela PRF de Campos Altos/MG.
O condutor da caminhonete Chevrolet/S10 Hugo Humberto Marçal (foto abaixo) sofreu lesões leves, enquanto que a passageira Maria da Penha Vieira Marçal (foto ao lado), professora universitária em Patos de Minas/MG, faleceu. O motorista do caminhão M. Benz/1513 saiu ileso.
Hugo foi socorrido pela equipe de resgate emergencial médico da Triunfo Concebra para o Pronto de Atendimento de Araxá/MG. O corpo de Maria da Penha Vieira Marçal foi encaminhado ao Instituto Médico Legal de Bom Despacho/MG.
Sobre Maria da Penha
Maria da Penha Vieira Marçal era formada em Filosofia pela Faculdade de Filosofia Ciencias e Letras Santa Marcelina (FAFICH). Concluiu doutorado em Geografia pela Universidade de Uberlândia (UFU) em 2014.
Trabalhava com as disciplinas de Metodologia Científica, Fundamentos da Educação, Filosofia da Educação, Cultura e Sociedade, Educação Ambiental e Conteúdo e Metodologia do Ensino de História e Geografia no Centro Universitário de Patos de Minas (Unipam).
Lecionou Geografia e História em diversas escolas estaduais patenses, dentre elas Marcolino de Barros, Ilídio Caixeta de Melo, Paulo Borges, Elza Carneiro Franco, etc.
Fonte: Caio Machado/Patos Notícias - Fotos:divulgação
Outros quatro adolescentes acompanharam o estupro e foram eles que levaram a polícia ao suspeito.
CAMPO GRANDE -MATOGROSSO DO SUL: Violência, descaso e abusos. Esta era a realidade das dez vítimas de um professor de 38 anos, morador do Coophavila II. No dia 25 de julho, uma dessas crianças foi vista pela última vez e nesta sexta-feira (25) a Polícia Civil divulgou detalhes da investigação do desaparecimento e morte do menino Kauan Andrade, de 9 anos: ele foi estuprado, morto asfixiado e esquartejado por duas vezes.
Kauan era filho de família simples, tinha nove irmãos, e morava no Aero Rancho, foi no bairro, enquanto cuidava de carros, que foi visto pela última vez. O que poucos sabiam era onde o garoto e os amigos iam depois do ‘serviço’. O destino, uma casa da Rua da Praia, no Coophavila II. Era ali que o homem responsável por sua morte morava, aliciava e estuprava crianças.
O professor, que está preso desde o dia 21 de julho, aliciava os meninos, dava dinheiro a eles e cometia os abusos, sempre com mais de uma vítima ao mesmo tempo. No dia em que Kauan foi morto, outros quatro adolescentes acompanharam o estupro e foram eles que levaram a polícia ao suspeito.
A primeira testemunha do caso, um adolescente de 14 anos, revelou ser o responsável por levar o menino a casa do autor no dia do crime. Nos primeiros depoimentos, por medo do suspeito, ele omitiu informações da polícia, mas depois de saber da prisão do homem confessou a presença de outros três colegas no crime, adolescentes de 13, 14 e 16 anos.
Segundo o relato dos quatro adolescentes, o menino morreu enquanto era abusado. Para cometer o estupro o professor teria ‘tampado’ a boca do menino com um pano para abafar seus gritos, o que leva a polícia a acreditar que ele morreu asfixiado. Já sem vida, Kauan foi abusado novamente, desta vez pelas testemunhas, que foram ameaçadas e obrigadas pelo suspeito a estuprar a criança.
O corpo de Kauan foi esquartejado pelo autor, ainda segundo os relatos dos adolescentes, possivelmente com um facão, que foi apreendido pela polícia na casa em que o crime aconteceu. O garoto foi levado dentro do porta-malas do carro do professor até as margens do Córrego Anhanduí.
Mesmo com as buscas por toda a extensão do córrego Kauan nunca foi encontrado e com as investigações, a Depca (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente) acredita que o professor voltou ao local, que estava marcado com uma pedra, esquartejou novamente o corpo do menino e o enterrou em outro local. O suspeito, mesmo com todas as provas, nega o crime.
Na casa do professor, a perícia conseguiu localizar uma grande quantidade de sangue. Conforme o delegado Paulo Sérgio Lauretto, responsável pela investigação, com uso do luminol foi detectado vestígio de sangue na cama do suspeito, marcas de arrasto de corpo até uma edícula e lá manchas nas paredes, o que reforça a versão dos quatro adolescentes.
Tudo passou por exames, mas por conta das diversas tentativas de limpeza, o material para o DNA desgastou. Ainda assim, os laudos comprovaram que o sangue é humano e masculino, mas não é possível dizer com precisão se realmente é do menino. Ainda de acordo com a polícia, um dos exames foi compatível com um dos irmãos de Kauan, que afirma nunca ter ido até a casa.
Durante as investigações, a situação de miséria em que a família de Kauan vive ficou ainda mais evidente, segundo a delegada Aline Gonçalves Sinnott Lopes, da Deaij (Delegacia Especializada de Atendimento à Infância e Juventude), nenhum objeto de uso exclusivo do menino foi encontrado pelas equipes para ser enviada a exames. “Nem a escoava de dente só dele encontramos”.
A crueldade do caso chocou toda a equipe envolvida nas investigações, mas segundo Lauretto, o sentimento que fica é de que essa morte poderia ser evitada, se essa criança e todas as outras vítimas do professor, fossem acompanhadas pelas famílias. O menino já havia sido abusado em outras ocasiões, assim como os ouros adolescentes envolvidos em sua morte.
Para a polícia, o adolescente de 14 anos, que teria levado Kauan a caso do suspeito, contou que era estuprado desde os 10 anos. Com uma nova vítima, a especializada já investiga 10 casos de estupro de vulnerável contra o professor, todas vítimas vindas de famílias pobres.
O principal suspeito da morte do menino está preso preventivamente por outros oito estupros de vulnerável e também temporariamente pelos crimes praticados contra Kauan, o estupro de vulnerável seguido de morte e ocultação de cadáver. Para a imprensa, Lauretto afirma que o pedido para que essa última prisão seja convertida em preventiva já foi feito.
O prazo para encerrar o inquérito sobre o caso termina nesta sexta-feira, mas conforme o delegado, deve ser prolongado, já que laudos pedidos pela polícia ainda não entregues. (Matéria alterada às 11h11 para acréscimo de informações)
A reconstituição sobre a morte do garoto Kauan Andrade, de 9 anos, demorou quatro horas e teve a participação do acusado pelo crime, o professor de 38 anos, e mais duas pessoas que teriam contato com os adolescentes e com o suspeito.
Informações são de que a reconstituição serviu para confrontar as versões apresentadas para o crime. Durante a simulação, o professor se manteve calado. Ainda de acordo com informações, os exames de DNA não foram conclusivos para o sangue de Kauan.
A limpeza pesada feita na residência teria dificultado a coleta de material para os exames feitos. Uma coletiva para esclarecer o que teria acontecido na casa no dia do crime será feita na próxima terça-feira (22).
Aproximadamente 30 policiais participaram da reconstituição com 14 viaturas. Na segunda-feira (14) o delegado Paulo Sérgio Lauretto da Depca (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente) disse ter provas suficientes para indiciar o suspeito de matar o menino, por estupro seguido de morte e ocultação de cadáver.
O suspeito da morte do menino já estava preso preventivamente por outros oito estupros de vulnerável. Foram feitos pedidos de mais exames de DNA para confrontar o material genético recolhido da casa do professor.
Kauan desapareceu da casa da família, no Aero Rancho, no dia 25 de junho. O menino cuidava carros na região quando foi visto pela última vez. A família registrou boletim de ocorrência e as investigações foram realizadas pela Depca. Foram mais de 20 dias sem notícias até o último sábado (22), quando o caso foi esclarecido.
Durante as investigações do desaparecimento, um adolescente de 14 anos acabou apreendido por envolvimento no crime. Ele relatou à polícia que atraiu Kauan na noite do dia 25 de junho para a casa. A criança teria falecido enquanto era violentada.
Com Kauan inconsciente, não se sabe ainda se desmaiado ou já sem vida, os suspeitos colocaram o corpo do menino em saco plástico e ‘desovaram’ no Córrego Anhanduí, por volta da 1 hora do dia 26 de junho.
O homem suspeito de ser pedófilo foi preso no dia 21 de julho, no começo da tarde, pouco antes do início das buscas pelo corpo do menino. De acordo com o delegado, o suspeito negou as acusações, mas com o depoimento do adolescente e os fatos já confirmados pela perícia, não há dúvidas de que a vítima era Kauan.
Sobre o local onde o corpo foi deixado, segundo a autoridade policial, o adolescente apresentou contradição. Ele afirma que entrou no carro do suspeito, com o corpo no porta-malas, mas que não desceu do veículo para jogar o menino. O criminoso teria ido sozinho às margens do córrego e permanecido por aproximadamente 30 minutos.
Durante todo o dia 22 de julho, a polícia e o Corpo de Bombeiros fizeram buscas pelo corpo de Kauan no Córrego Anhanduí. Apenas um saco de lixo com fios de cabelo foi encontrado.
Uma amiga da família de Kauan contou a equipe do Midiamax que ele era ‘fissurado’ por pipas e que suspeita que isso pode ter sido usado pelo suspeito para atrair o menino. “Ele colecionava pipas, chegava a esconder a pipa em cima da casa para os irmãos não estragarem”. O homem já teve a prisão preventiva decretada por estupro de vulnerável e exploração sexual.
Fonte: Geisy Garnes e Arlindo Florentino/http://www.midiamax.com.br/
No vídeo abaixo a Delegada detalha os fatos do dia em que Kauan foi morto após abuso sexual
Mulher foi agredida por aluno de 15 anos
O sangue que escorria de uma abertura do supercílio manchava o rosto de Marcia Friggi, de 51 anos. Do olho esquerdo brotavam lágrimas já que o direito, atingido por um soco, estava tão inchado que a professora de língua portuguesa e literatura de Indaial, em Santa Catarina, mal conseguia abri-lo. Era o primeiro dia de aula de Friggi para aquela turma. E também o primeiro dia do aluno agressor ali.
Os ferimentos físicos, causados por um aluno de 15 anos e documentados em foto, impressionam. Mas as agressões à professora não se encerraram aí. A exposição do caso nas redes sociais de Friggi desencadeou uma nova onda de ataques contra ela, conforme relatou a professora à BBC Brasil:
"Estou estarrecida. Certas pessoas estão escrevendo que eu merecia isso, por meu posicionamento político de esquerda, de feminista. Já atingiram o meu olho, mas não vão me calar. Na sala de aula é uma coisa, mas nas redes sociais tenho todo o direito de me expressar", afirmou a professora, que se desdobra em dois empregos, nas redes municipal e estadual, para sustentar a família.
Com a voz embargada, Friggi definiu sua condição:
"Exerço uma das profissões mais dignas do mundo, com um salário miserável".
A escola onde Friggi foi agredida, na qual leciona há quatro anos, dedica-se ao ensino de jovens e adultos.
"Somos agredidos verbalmente de forma cotidiana. Fomos [os professores] relegados ao abandono de muitos governos e da sociedade. Somos reféns de alunos e de famílias que há muito não conseguem educar. Esta é a geração de cristal: de quem não se pode cobrar nada, que não tem noção de nada", lamenta.
Socos na escola
Conforme relatou em uma postagem no Facebook, já compartilhada mais de 321 mil vezes, Friggi foi agredida por um estudante durante a aula.
Ao pedir que o aluno colocasse um livro que estava entre as pernas sobre a mesa, a professora conta que foi xingada. Depois, o aluno jogou o livro em sua direção.
Ao encaminhar o jovem para a direção escolar, Friggi acabou alvo de socos e agressões.
"Ele, um menino forte de 15 anos, começou a me agredir. Foi muito rápido, não tive tempo ou possibilidade de defesa. O último soco me jogou na parede", escreveu a professora.
À BBC Brasil, a delegacia da Polícia Civil de Indaial confirmou ter registrado a ocorrência ainda na manhã da última segunda-feira. Por ser menor de idade, o adolescente teve a atitude anotada em um ato infracional por lesão corporal e deve ser levado a depor ainda esta semana.
Em 2016, o mesmo jovem já havia sido denunciado por lesão corporal contra a própria mãe e, em 2017, por ameaça contra um Conselheiro Tutelar, que acompanha o desenvolvimento do rapaz. Na ocasião, o jovem havia afirmado que daria um soco no rosto do profissional, tal como acabou fazendo com Friggi.
O adolescente continua regularmente matriculado na escola. A Prefeitura de Indaial informou que a Secretaria Municipal de Educação e o Juizado de Infância e Adolescência vão avaliar como proceder.
Ataques nas redes sociais
Junto com manifestações de solidariedade, a professora foi alvo de uma enxurrada de mensagens de ódio de pessoas que a culparam pelo incidente. Os internautas acusaram-na de ter feito comentários elogiosos à uma ovada desferida contra o deputado federal Jair Bolsonaro.
Nos comentários, ela leu que "apanhou pouco" e que "se a senhora e vários outros professores se preocupassem em ensinar ao invés de imbecilizar os alunos, cenas como essa não existiriam nas escolas. Você é cupada por incentivar o desrespeito, a falta de educação, o vitimismo e o coitadismo".
Em resposta, a professora fechou suas páginas nas redes sociais para comentários. Antes disso, no entanto, afirmou em uma mensagem: "dilacerada ainda, mas em paz".
Experiência cotidiana
A situação vivida por Friggi nesta segunda-feira é, segundo dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), uma experiência vivida por muitos professores brasileiros. Uma pesquisa de 2014, feita em 34 países, revelou que 12,5% dos educadores brasileiros disseram sofrer agressões verbais ou intimidações de alunos ao menos uma vez por semana. A média entre todos os países foi de 3,4%.
"Estou dilacerada por ter sido agredida fisicamente. Estou dilacerada por saber que não sou a única, talvez não seja a última. Estou dilacerada por já ter sofrido agressão verbal, por ver meus colegas sofrerem", desabafou Friggi.
Além da falta de segurança para exercer a profissão, professores brasileiros são comprovadamente mal-remunerados. Outro levantamento da OCDE, de 2016, mostrou que os docentes dos ensinos fundamental e médio do país recebem menos da metade do que a média dos profissionais da educação dos 35 países membros da organização.
Fonte: BBC Brasil
Você que têm vocação ou queira aprender fundamentos e vir a ser um goleiro no futuro entrem contato pelo telefone (34) 9.99390-4171.
Na última terça-feira, 18 de julho, o nosso Repórter Esportivo Edmar Cunha foi ao Estádio Veio Didino, "Peuca" bairro Marciano Brandão pra ver de perto o treino da escola de goleiros "Pulo do Gato" do Professor Darcelo do Carmo e seu auxiliar Weber Aparecido de Souza (Bica), uma escola de fazer talentos.
Segundo edmar "Fiquei boquiaberto com o profissionalismo e o belíssimo trabalho do Professor Darcelo junto aos goleiros que sonham em alcançar o topo, e os resultados são alcançados em um curto espaço de tempo, prova disso que ali treinam os 3 melhores goleiros da cidade na atualidade, Tulio Gabriel (América), Maurilio Gabriel do (Macaúbas), Luiz Robson do (Vera Cruz/Ajax Iraíense) e ainda Felipe Augusto, Clésio Camilo, Bruno Henrique, Arthur e outros", finalizou Edmar.
Você que é goleiro e queira treinar fundamentos, procure o Darcelo,com certeza, vai treinar com o melhor professor da cidade, e de quebra ao lado dos goleiros mais renomados do futebol amador.
Treinos as terças e quintas a partir das 17 horas no Veio Didino "Peuca", e as sextas no campo do Carajás.
Darcelo do Carmo informou que vai implantar também na escola "Pulo do Gato" o projeto com crianças de 7 a 15 anos que já tenha a vocação ou queira aprender fundamentos e vir a ser um goleiro no futuro. É só entrar em contato pelo telefone (34) 9.9939-4171.
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Apesar do frio intenso, a comunidade prestigiou a comemoração e lotou o ginásio poliesportivo do Colégio.
Na noite de quarta feira do dia 04, o Colégio Municipal Professor Olímpio dos Santos realizou sua já tradicional festa Julina.
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O evento foi organizado como culminância de um projeto proposto ao longo do mês de junho, onde toda a escola pesquisou e desenvolveu diversos trabalhos sobre esse tema.
Apesar do frio intenso, a comunidade prestigiou a comemoração e lotou o ginásio poliesportivo do Colégio.
A festa trouxe apresentações de dança, quadrilhas, casamentos, touro mecânico, trajes e comidas típicas.
Para encerrar, foi feito o sorteio de um tablete, que acabou premiando um aluno do sétimo ano.
A equipe diretiva da escola em nota enviada ao POL agradeceu a presença e colaboração de familiares, alunos e funcionários, ressaltando que essa parceria é fundamental para o bom desenvolvimento intelectual e social dos educandos.
Ele optou em trabalhar com a bacia hidrográfica do rio Paranaíba, pois a mesma se destaca sendo a segunda maior unidade da Região Hidrográfica do Paraná
Recente o Professor Gleidson Caesi obteve o Mestrado Acadêmico em Geografia pela Universidade Federal de Uberlândia, no Programa de Pós-Graduação em Geografia do Instituto de Geografia. A Área de Concentração: Geografia e Gestão do Território e a Linha de Pesquisa: Análise, Planejamento e Gestão Ambiental.
O título da pesquisa de mestrado pelo professor Gleidson foi “Mudanças no uso do solo e comportamento das vazões na Bacia do Paranaíba – Brasil”.
Ele esteve sob orientação do renomado professor Doutor Vanderlei de Oliveira Ferreira
A banca examinadora foi composta pelos ilustres professores doutores: Dr. Josenilson Bernardo da Silva – IG/UFTM; Prof. Dr. Paulo Cezar Mendes - IG/UFU
Gleidson Caesi afirmou “Optei em trabalhar com a bacia hidrográfica do rio Paranaíba, pois a mesma se destaca sendo a segunda maior unidade da Região Hidrográfica do Paraná, e vem a ocupar aproximadamente 25,4% de sua área e totalizando uma área de drenagem de aproximadamente 222,6 mil km²”.
O Professor Gleidson em nota ao POL, agradeceu: “Aos meus pais Rosangela Oaci Silva e o Cabo Osair Caetano da Silva, a minha namorada Letícia Hooper, aos meus amigos, a minha banda Preta Jey, aos meus mega especiais alunos, ou seja, a todos que me estenderam e aos que soltaram minhas mãos eu certamente nunca os esquecerei. Obrigado a todos...”
Foram treinamentos teóricos e práticos
O 3º Pelotão de Bombeiros em Patrocínio, ministrou na semana passada o ciclo de palestras e treinamentos ministrados a professores e técnicos administrativos do IFTM (Instituto Federal do Triangulo Mineiro).
Foram abordados diversos assuntos dentre eles: História do resgate; Anatomia e Fisiologia; Noções de Enfermagem; Emergência clínicas e traumáticas; Obstrução Respiratória; Parada repiratória e cardiorespiratória; Queimaduras; Animais Peçonhentos; Fraturas e Hemorragias e treinamentos práticos ao término das aulas teóricas.
Os instrutores foram Instrutores: Sargento de Paula, Sargento Paulismar e Soldado Francisco.
O impacto foi tão forte que o veículo teve danos no capô e e quebrou o para-brisa dianteiro
PATROCINIO (MG) - Por volta das 9h15m da manhã de segunda-feira, 06/03, no semáforo do cruzamento da Avenida Rui Barbosa com Rua Pinto Dias – Centro, aconteceu uma colisão envolvendo o veículo Cherry Face de cor vinho, placas FOA 9647 de Vila Velha, estado Espirito Santo e a motocicleta Honda CG Titan de cor vermelha placas OLP 9963 de Patrocínio (MG).
Segundo informações dos Bombeiros a motocicleta descia sentido centro pela Avenida Rui Barbosa e o veículo e passeio pela Rua Pinto Dias, quando no semáforo aconteceu a colisão.
O veículo de passeio sofreu danos no capô e quebrou o para-brisa dianteiro que foi impactado violentamente pelo corpo do motociclista. O condutor do Cherry Face não sofreu ferimentos.
A motocicleta sofreu danos do lado direito onde foi impactada e o motociclista M.F.M., professor de publicidade, sofreu sérios ferimentos na perna direita, principalmente na altura do calcanhar. Depois de ser avaliado pela equipe do CBU Sargento Carvalho, foi imobilizado e levado para atendimento médico no PSM.
Uma equipe da Polícia Militar comandada pelo Sargento Barnabé isolou o local para o trabalho da Perícia Técnica da Polícia Civil.