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A adolescente foi apreendida
ARAXÁ (MG) - No dia 07/05, Às 09 horas, a Polícia Militar foi acionada a comparecer em uma escola municipal, situada no bairro Orozino Teixeira em Araxá, onde segundo a vítima que é professora no local, estava dando aula, quando uma adolescente de 13 anos de idade se aproximou de sua mesa, e de posse de uma faca, desferiu um golpe na vítima, causando lesão perfuro/contundente.
A PM foi acionada e a vítima socorrida até o pronto atendimento. A adolescente relatou que levou a faca de casa já com a intenção de atacar funcionárias da escola.
A motivação para o ato, seria uma possível vingança.
As vítimas relatam que a adolescente, há algum tempo já vem demonstrando comportamento problemático na escola.
A ocorrência foi acompanhada pela genitora da adolescente e pelo Conselho Tutelar.
As inscrições serão realizadas no período de 04/04/2018 a 13/04/2018
PATROCÍNIO (MG) - IFTM divulga contratação de professores substitutos nas áreas de Geografia e Português/Inglês; saiba como proceder
As vagas são para o Campus de Patrocínio
Divulgado o Processo Seletivo Simplificado para Contratação Temporária de dois professores do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico – Substitutos nas áreas de Geografia e Português/Inglês, para o Campus Patrocínio do IFTM de Patrocínio (MG).
As inscrições deverão ser feitas pessoalmente, no período de 04/04/2018 a 13/042018, no horário de 8h às 11h e de 13h às 16h na Coordenação de Gestão de Pessoas do Campus Patrocínio.
Para maiores informações, acesse o edital do Processo Seletivo em anexo ou na página do IFTM no link:
http://www.iftm.edu.br/concursos/professor-temporario/
Informações: 3831-1300 – WhatsApp: 9.8865-6992
Polícia descobriu o local por meio de denúncias anônimas.
Uma professora de yoga foi presa suspeita de manter uma estufa de maconha em uma casa na zona rural de Aiuruoca, no Sul de Minas Gerais, nessa quarta-feira.
De acordo com a Polícia Militar (PM), ela tinha uma grande estrutura no local, até com climatização artificial e sistema de irrigação. Foram encontrados 10 pés de maconha e 25 mudas.
A polícia chegou à propriedade após denúncias anônimas que resultaram em um mandado de busca e apreensão. No meio da mata do terreno, foi encontrado um galpão construído com telhas ecológicas trancado com cadeado.
Segundo a polícia, ao ser questionada, a mulher disse que o local era utilizado pelo seu ex-marido, que mora em São Paulo, para o cultivo de tomates, e que não tinha a chave do cômodo. Os policiais forçaram a porta e encontraram os materiais.
A professora de yoga disse à polícia que não sabia que o galpão era usado para cultivo de maconha. Ela foi levada para o Presídio de Caxambu. O material foi apreendido.
Fonte: Estado de Minas
No comentário, ele afirma ter ódio de pretos e pardos: "Odeio pretos e pardos falando muito e comendo de tudo por muito tempo, em bandos"
Os alunos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFSP), realizaram, nessa segunda-feira (12), manifestações dentro do campus, em frente à direção, contra um professor do instituto que postou um comentário racista nas redes sociais. No comentário, feito no fim de semana, o professor José Guilherme de Almeida afirmou odiar pretos e pardos, e criticou sua alimentação "em bandos".
"Horror de turismo. Odeio pretos e pardos falando muito e comendo de tudo por muito tempo, em bandos, nos hotéis três estrelas de orla de praia! Um café da manhã macabro com tanta algazarra e gulodice. Alguém consegue comer carne de sol logo cedo lotando o prato por três vezes? Eles conseguem, todos! Queria ser muito rico e ter o café no meu quarto sempre nu e escutando Mozart", diz o texto.
Após a repercussão do episódio, o professor apagou a postagem, mas o print viralizou na internet e os alunos do IFSP, além de outros movimentos, cobram ações do instituto.
Indira Quaresma, conselheira seccional da Ordem dos Advogados do Brasil do Distrito Federal, explicou que há uma repercussão administrativa e outra penal. "A política do Instituto Federal tem uma orientação clara de punir crimes raciais e sociais. Logo, deve abrir uma sindicância para analisar a situação e apurar o caso, para não deixar passar batido", esclareceu.
Ela destacou que como o servidor não se refere a alguém em específico e sim à comunidade negra como um tudo, o crime penal não é simplesmente uma injúria racial. Para Indira, o caso se encaixa no artigo 20 da lei dos crimes raciais, 7716/89, que diz que "praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional tem como pena reclusão de 1 a 3 anos e multa". "Feito por um meio de comunicação social aumentaria a pena para até cinco anos, além de multa. Se o Ministério Público entender que ele se enquadra na lei, esse seria a provável análise do caso", explicou.
O Instituto Federal de São Paulo (IFSP) informou, em nota, que já teve conhecimento do texto divulgado pelo docente e iniciou a apuração dos acontecimentos. "O IFSP declara que repudia quaisquer formas de preconceito e discriminação dentro ou fora de seus muros, seja por parte de um servidor ou de outro cidadão. A Instituição se compromete com a construção de uma sociedade plural e de múltipla representatividade. Nesse sentido, vale lembrar que o IFSP mantém grupos de debates, abertos à comunidade interna e externa à Instituição, que abordam tais temas em sua agenda."
De acordo com o IFSP, discussões que abordam tal tema são parte integrante dos currículos dos cursos nas 36 unidades e nos espaços de sociabilidade. Destacou, ainda, os coletivos estudantis Cabeça de Nego e Três Marias, reconhecidos e apoiados pela direção da Instituição.
Fonte: Estado de Minas
Contra ele pesa uma pena de mais de 44 anos por latrocínio e roubos diversos
PATROCÍNIO (MG) - Em virtude de mandado de prisão em aberto equipes da Polícia Militar desencadearam uma operação para capturar um criminoso conhecido como Paraíba, contra o qual pesa condenações por roubo e latrocínio.
Na madrugada de 06/03, por volta da 01h50m, foi feito “campana” próximo a residência da mãe na Rua Maestro José Carlos, bairro São Francisco. Em dado momento os militares viram um homem saindo de dentro da residência. Sem dar tempo de reação foi abordado Cléber Martins Borges, o Paraíba. Suspeito de alguns roubos ocorridos final de 2017 e começo de 2018.
Para o mesmo uma condenação de 44 anos, 4 meses e 12 dias em regime fechado.
O mesmo possui passagens por roubo, latrocínio dentre outros.
Há alguns anos ele invadiu a residência da ex-diretora do Colégio Dom Lustosa, Professora Olga Barbosa, na Rua Rio Branco, Centro de Patrocínio, onde após roubar a matou covardemente a agredindo e lhe jogando contra a parede.
Trabalharam nesta operação policial de sucesso, a equipe do CPU Sargento Vitor e Soldado Carlos; Rop: Sargentos Fernandes e Lucas; Pac 1: Cabo Trindade e Soldado Lemes e Pac 3: Soldado Rozendo e Soldado Bruno Vitor.
As vagas serão distribuídas em 848 municípios do estado. Também serão contratados 400 especialistas em educação básica
O governo de Minas Gerais publicou nesta quinta-feira (18) edital de concurso público para contratar 16 mil professores efetivos no estado. As vagas serão para 848 municípios divididos em 47 superintendências regionais da educação. Também serão contratados 700 especialistas em educação básica.
O concurso será feito pela Fumarc e terá provas de múltipla escolha com caráter eliminatório e classificatório e avaliação de títulos. Em entrevista na quarta-feira (27), a secretária de Educação Macaé Evaristo antecipou que o concurso não concorre com outros que ainda estão vigentes, pois as vagas não estão no edital. “Além dos quatro que já realizamos nessa gestão, este concurso será o que tem a maior cobertura”, disse.
A rede estadual tem 2.137.891 estudantes matriculados em 3.643 escolas distribuídas por Minas Gerais.
Confira o edital publicado no Minas Gerais
Fonte: Estado de Minas
Ela ficou dois meses internada em estado grave na Santa Casa
A auxiliar de professora Jessica Morgana Silva Santos (foto a direita), de 23 anos, morreu nesta segunda-feira (4), após ter ficado dois meses internada em estado grave na Santa Casa de Montes Claros, em Minas Gerais. Jessica é a 13ª vítima que morreu em função do incêndio provocado pelo segurança Damião Soares dos Santos, de 50 anos, no Centro Municipal de Educação Infantil Gente Inocente em Janaúba, no norte do Estado, no dia 5 de outubro.
A Santa Casa de Montes Claros informou que a família não autorizou a divulgação de mais informações sobre a morte de Jessica. A funcionária da creche faria 24 anos no dia 29.
No dia 6 de novembro, outra auxiliar de professora morreu. Geni Oliveira Lopes Martins, de 63 anos, ficou um mês internada no Hospital Municipal João XXIII, na capital mineira.
Além de Jessica e Geni, morreram a professora Heley de Abreu Silva Batista, nove crianças que estudavam na creche e o próprio homem que ateou fogo na sala de aula. Outras vítimas seguem internadas em unidades de saúde de Belo Horizonte e Montes Claros.
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Fonte: R7