Assentar-se-á em seu trono glorioso e separará uns dos outros.
Quando o Filho do Homem voltar [...] e todos os anjos com ele, se sentará no seu trono glorioso. [...] Então, o Rei dirá aos que estão à direita: ‘Vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do Reino que vos está preparado [...], porque tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era peregrino e me acolhestes; nu e me vestistes; enfermo e me visitastes; estava na prisão e viestes a mim’. Os justos lhe perguntarão: ‘Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer, com sede e te demos de beber? [...] Responderá o Rei: ‘Em verdade eu vos declaro: todas as vezes que fizestes isso a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim mesmo que o fizestes”. [...]
Evangelho de hoje: Mt 25,31-46
Sepultamento 0403/2017 em Serra do Salitre (MG)
Faleceu em Serra do Salitre dia 03/03/2017, a Sra. Maria Graciano Menezes aos 78 anos.
Deixa parentes e demais amigos.
Local do Velório: Em Sua Residência Rua Margarida, 334 A Serra do Salitre
Local do Sepultamento: Cemitério Municipal de Serra do Salitre
Data do Sepultamento: 04/03/2017
Horário do Sepultamento: 13:00hs.
Site: www.grupofsp.com.br
Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores para a conversão.
Depois disso, ele saiu e viu sentado ao balcão um coletor de impostos, por nome Levi, e disse-lhe: "Segue-me”. Deixando ele tudo, levantou-se e o seguiu. Levi deu-lhe um grande banquete em sua casa; vários desses fiscais e outras pessoas estavam sentados à mesa com eles. Os fariseus e os seus escribas puseram-se a criticar e a perguntar aos discípulos: "Por que comeis e bebeis com os publicanos e pessoas de má vida?”. Respondeu-lhes Jesus: "Não são os homens de boa saúde que necessitam de médico, mas sim os enfermos. Não vim chamar à conversão os justos, mas sim os pecadores”.
Evangelho de hoje: Lc 5,27-32
Fotos mostram os estragos que a chuva provocou
Nesta tarde de sexta-feira, 03/03, uma forte chuva provocou alagamentos, tarnstornos e estragos em vários pontos de Araguari. Imagens que circularam no aplicativo WhatsApp e enviadas ao P.O.L. (34 9.9988-6569) mostram o que a chuva provocou.
Segundo a moradora de Araguari, Livia Vilela do Jornal Brasa (sobre Cultura, leia aqui http://feitobrasa.com/) na Rua Bias Fortes, Centro (a inundação ocorre há anos), na Avenida Coronel Teodolino Pereira Araújo (próximo ao ginásio, fórum e ao final - onde o asfalto foi bastante danificado) são os locais mais atingidos.
Bairro aeroporto. Foto: Dr. Joaquim André
Theodolino. Foto: Dra Anny Coelho
Dr. Tiago Lima
Ao lado do ginásio. Fotos: Dr. Adalberto Borges
Sepultamento: dia 03/03/2017
Faleceu em Lagoa Grande dia 03/03/2017, a Maria Cândida de Jesus aos 100 anos.
Deixa os filhos: Divino, Maria Abadia, Maria Madalena, Maria Aparecida, Maria Jose, os genros, noras, netos, bisnetos, trinetos e outros familiares.
Velório: Príncipe da Paz em Lagoa Grande-MG
Local do Sepultamento: Cemitério de Lagoa Grande
Data do sepultamento: dia 03/03/2017, horário: às 18h00 horas.
Dados divulgados pela Anatel mostram que a base de clientes de TV paga caiu 0,56% em janeiro deste ano. Mercado também perdeu assinantes em 2016.
O número de clientes de TV por assinatura no Brasil caiu 1,91% entre janeiro do ano passado e o mesmo mês deste ano, com redução de 364,4 mil assinantes. De dezembro de 2016 para janeiro deste ano, houve queda de 105 mil clientes de TV paga no país.
Atualmente, o país tem 18,69 milhões de clientes de TV paga, segundo dados divulgados hoje (2) pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A tecnologia por satélite é a que tem o maior número de assinantes, com 10,6 milhões de clientes, seguida pela TV a cabo, com 7,7 milhões.
Nos últimos 12 meses, Pernambuco liderou a redução percentual de assinantes de TV no país, com queda de 8,02%, seguido de Rondônia (-7,98%) e do Amapá (-7,58%). Lideraram o crescimento da TV paga no Brasil os estados do Piauí (7,47%), de Sergipe (4,26%) e do Maranhão (4,08%).
Segundo especialistas, uma das causas para a queda no número de assinantes de TV por assinatura é a crise econômica, que tem levado muitas famílias brasileiras a cancelar o serviço.
Fonte: Agência Brasil
Polícia Rodoviária Federal apresenta balanço da Operação Carnaval
O feriado de carnaval teve menos acidentes nas rodovias federais, mas o número de mortes aumentou, segundo balanço divulgado dia (2) pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). Entre 24 de fevereiro e ontem (1º), período da Operação Carnaval, foram registrados 1.696 acidentes nas rodovias federais, número 5,3% menor que no ano passado. No entanto, 140 pessoas morreram, 27 a mais que no carnaval de 2016.
Um fator que contribuiu para esse resultado foi a ocorrência de acidentes com múltiplos óbitos. O exemplo mais crítico foi em uma rodovia em Goiás, em que oito pessoas morreram em um único acidente. Apenas 11 acidentes foram responsáveis por 44 mortes, uma média de 4 mortes por ocorrência. Destes acidentes, 10 foram colisões frontais, algo que, segundo a PRF, geralmente ocorre como resultado de ultrapassagens indevidas e de excesso de velocidade.
“O aumento dos acidentes com vítimas fatais certamente foi provocado pela imprudência dos motoristas, que transitaram fazendo essa combinação letal de ultrapassagens irregulares com velocidade incompatível”, disse o coordenador de Controle Operacional da PRF, João Francisco Oliveira. “Por melhor que seja a fiscalização, as condições da rodovia e as ações de qualquer órgão governamental, o comportamento dos motoristas é o que faz o sucesso ou insucesso de qualquer operação nossa”, completou.
Segundo Oliveira, no entanto, a avaliação da PRF é que a Operação Carnaval foi positiva. Apesar do aumento do número de mortes, houve redução no número de acidentes graves, quando há feridos graves ou morte. Neste ano, foram registrados 323 acidentes graves, 18,64% a menos que em 2016.
Multas
Além disso, foram emitidas 84,8 mil autuações, mais que o dobro do carnaval passado, quando foram feitas 41,5 mil. Das mais de 80 mil autuações nos seis dias da operação deste ano, 2.019 foram por consumo de álcool e 11,8 mil por ultrapassagens irregulares. O aumento nos números se deve a um maior rigor na fiscalização e não necessariamente à maior imprudência dos condutores, segundo a PRF.
“Posicionamos nossas equipes nos locais mais críticos, de forma que ficássemos presentes e disponíveis flagrando as condutas mais perigosas. Eu não tenho a sensação de ter havido aumento no consumo de bebida. A gente intensificou o número de testes com etilômetro, com objetivo de tirar de circulação os motoristas embriagados”, disse Oliveira.
Para a Operação Carnaval foram utilizadas 1,2 mil viaturas, 1,6 mil etilômetros e 200 radares portáteis. Foram fiscalizadas 222.801 pessoas e 205.137 veículos. Os mais de 98 mil testes de embriaguez com etilômetro resultaram em 214 prisões. Na área de combate ao crime, foram presas 800 pessoas e apreendidas 1,5 tonelada de maconha e quase 500 quilos de cocaína.
Fonte: Agência Brasil
"Passei um ano estudando para o vestibular do quarto de um hospital
Ana Carolina Ferreira Freitas, 17 anos, descobriu um tumor no osso do braço quando estava no primeiro ano do Ensino Médio. Ela precisou interromper o ano letivo para se tratar, mas não se entregou: passou o ano seguinte todo estudando para o vestibular de dentro do hospital. Entrou para o curso de Enfermagem da FURG (Universidade Federal do Rio Grande), mas decidiu dar a si mesma mais um ano para prestar Medicina e realizar seu maior sonho: ajudar crianças, da mesma forma como foi ajudada.
Ana Carolina Ferreira Freitas, 17 anos, em depoimento ao UOL
“Quando eu estava no primeiro ano do Ensino Médio, aos 14 anos, comecei a sentir dores fortes no braço direito. Não dei muita atenção de início, achei que era dor muscular porque eu tocava flauta em uma banda da escola e violão em casa. Mas o incômodo foi piorando, e logo o braço começou a inchar. Já no primeiro raio X o médico deu o diagnóstico: era um tumor. Mais tarde, descobri que se tratava de um tumor ósseo maligno, o osteossarcoma. O tratamento incluiria fazer quimioterapia e depois amputar o braço, uma vez que a minha família não tinha como pagar uma prótese de R$ 100 mil para substituir o osso afetado pelo câncer.
Eu já estava me conformando, internada para o início do tratamento, quando uma médica, parte da junta do hospital que discutia o meu caso, deu a ideia que mudaria os rumos da minha vida. Ela sugeriu que eu me mudasse para São Paulo, para ser tratada no GRAACC (Grupo de Apoio ao Adolescente e a Criança com Câncer). A entidade custearia as minhas despesas médicas e eu não precisaria amputar o braço. Eu e meus pais aceitamos a mudança, e a médica conseguiu uma vaga no hospital. Foi por isso que acabei interrompendo meu ano letivo.
A previsão era que eu recebesse altas doses de medicamentos durante nove meses, mas o tratamento se prolongou por quase um ano por causa das reações à quimioterapia. Sentia enjoo, vomitava, tinha dores no corpo, fraqueza, enxaqueca e até falta de ar. Para piorar, também tive dengue hemorrágica durante o processo, minhas plaquetas ficaram muito baixas e foi preciso parar a quimioterapia até o organismo voltar ao normal.
Mas eu não podia nem queria parar nesse (longo) período de hospital! Foi então que descobri que poderia continuar a estudar com a Escola Móvel do GRAACC, uma iniciativa da entidade que permite aos pacientes ficar em dia com os estudos. A Escola Móvel mantinha contato com o meu colégio em Rio Grande (RS), então um professor me acompanhava, passava os mesmos trabalhos e as mesmas provas que os meus colegas. Sempre fui muito estudiosa e tive facilidade para aprender, mas confesso que precisei ser persistente, porque durante o tratamento era difícil ter disposição. Mas fiquei firme nos estudos.
Além das sessões de quimioterapia, foram necessárias duas cirurgias, uma para substituir o osso afetado pelo câncer por uma prótese e outra para a retirada de metástases que se estenderam para o pulmão com a demora do diagnóstico.
O retorno
Consegui voltar à minha cidade e à minha escola só no terceiro ano do Ensino Médio. Como era uma instituição pública, houve muitas greves e ocupações durante a minha ausência --ou seja, muitas aulas foram perdidas pela minha turma. Eu já queria cursar Medicina e, depois de um ano praticamente morando em um hospital, passei a ter mais certeza de que estava fazendo a escolha certa.
Quando voltei, só pensava em recuperar o tempo perdido! As aulas eram puxadas, e eu também estudava em casa. Mas percebi pela minha nota do Enem que não entraria em Medicina. Foi aí que decidi me inscrever para Enfermagem no vestibular da Universidade Federal de Rio Grande pela cota de PNE (Portadores de Necessidades Especiais). Afinal, eu tinha pressa de entrar na faculdade. E consegui.
Você não imagina o orgulho que foi ver que estava no curso de Enfermagem de uma universidade federal, depois de o meu primeiro ano do colégio ser interrompido por um câncer e passar o segundo ano inteiro estudando dentro de um hospital! Fiquei tão, mas tão feliz com a notícia que decidi que faria Enfermagem mesmo, e depois prestaria Medicina. O plano era mudar de curso ao ser aprovada.
Mas, quando fui conversar com as minhas médicas (inspiração pura!), acabei mudando de ideia. Elas me orientaram a focar no que eu realmente queria, lembraram que o curso de Enfermagem é integral e que ocuparia demais o meu tempo. Então, duas semanas antes de as aulas começarem, mudei os planos. Quero passar este ano estudando para prestar Medicina. Estou confiante - ainda mais porque agora não preciso estudar de um quarto de hospital!
Ter câncer aos 14 anos me fez ter ainda mais certeza de que consigo superar tudo e que meu caminho é ser oncologista pediátrica para ajudar outras crianças e jovens.”
Fonte: UOL
Dias virão em que o esposo lhes será tirado, e então jejuarão.
Então, os discípulos de João, dirigindo-se a ele, perguntaram: "Por que jejuamos nós e os fariseus, e os teus discípulos não?”. Jesus respondeu: "Podem os amigos do esposo "estar triste”, enquanto o esposo está com eles? Dias virão em que lhes será tirado o esposo. Então, eles jejuarão”.
Evangelho de hoje: Mt 9,14-15