Apaixonante. É a boa música. E quando ela se refere à terra natal ainda mais o é. O seu perfil patrocinense é perfeito: bom ritmo, autor, um dos intérpretes, bela letra e ocasião (aniversário do Município).
Com alegria, estamos comemorando 175 anos de emancipação política–administrativa de nossa querida Patrocínio. É tempo de dizer, escrever, fatos que marcaram a caminhada histórica dos patrocinenses. É o que está a seguir.
Emoção. Entre os veículos de comunicação, provavelmente o rádio é o que a tem em maior dose. Por isso, é bom retornar ao primórdio do rádio em Patrocínio. Um pouco de recordação também é emoção.
Escritos por alguns bons autores ou narrados por mestres da cidade, determinados capítulos da saga rangeliana devem ser contados e até repetidos novamente. Principalmente, nesse momento, em que Patrocínio se aproxima de seus 175 anos.
Tempo. Como passa rápido! Dia 25 de fevereiro, esta coluna/crônica começou a contar as semanas para o seu quadragésimo ano de existência. Ou seja, em fevereiro do próximo ano completará 40 anos.
O Índice Geral, o VAF, o que significa em reais, o que ocorreu em janeiro e a previsão de 2017 para o município de Patrocínio, são o prato do dia.
Uma das manifestações culturais que não podem ser esquecidas são as corporações musicais, muitas vezes denominadas bandas de música. Em Patrocínio, elas existem há mais de um século e meio. É bom conhecer um pouco de sua trajetória pelo tempo.
Tempo. É bom dar um passeio por ele. Então, uma amostra da cidade de um século atrás é uma boa pedida para quem curte a saudade.
Lenda. Falar de Sebastião Elói e de Padre Caprazio é falar de duas. A saudade e suas lições deixadas os fazem retornar sempre ao convívio dos rangelianos.
Patrocínio (MG), - Srª Dalva Donizete de Paula aos 69 anos.
Patrocínio (MG) - Sra. Euza Ferreira da Cunha, com 75 anos.
Patrocínio/MG, o Sr. Valterson Ricardo dos Santos, aos 77 anos.
Patrocínio (MG) - José Umberto Peres, aos 70 anos.
Uberlândia (MG)- Sr. João Donizete Gonçalves, aos 67 anos.